1 - Elaborar um orçamento onde fique claro a capacidade financeira do agregado no presente e a médio prazo; 2 - Estipular uma lista de prioridades de consumo identificando as compras que podem e devem ser adiadas; Quer saber mais? Clique aqui.
O sobre-endividamento é um problema que atinge um grande número de famílias hoje em dia. Diferente do endividamento – que é o saldo devedor de um agregado familiar – ou do multi-endividamento – que é o ato de dever a diferentes entidades – o sobre-endividamento caracteriza-se pela impossibilidade de pagar uma ou mais dividas que se tem por cumprir, dado que o seu saldo devedor é superior ao valor do seu rendimento mensal.
Essa situação tanto pode surgir em épocas de elevado crescimento económico como em alturas de crise. Por isso, é importante ter em atenção a situação profissional a médio prazo e a taxa de esforço - que não deve ser superior a 33%.
Porém, como nem sempre é possível prever o futuro, é importante seguir alguns conselhos para evitar a situação de sobre-endividamento. Por exemplo: Analisar a sua própria capacidade financeira para perceber se pode contrair a dívida; Não contrair empréstimos que vise pagar as prestações em atraso e Subscrever um seguro de proteção ao crédito para evitar o incumprimento em situações imprevisíveis.
Em caso de não conseguir evitar a situação de sobre-endividamento, a primeira coisa que se deve fazer é dirigir-se ao banco onde contraiu o crédito e expor o problema de forma a tentar renegociar da melhor maneira possível.
A economia precisa de financiamento para crescer. Porém, da mesma forma que é importante que os particulares tenham acesso ao crédito para estimular a economia, é importante que saibam utilizar de forma responsável a não prejudicar a mesma.
O sobre-endividamento é um problema resultante de um aumento da taxa de esforço, e pode advir da responsabilidade do cliente ou da responsabilidade de qualquer outro fator. Se for resultante da responsabilidade do cliente, trata-se de um sobre-endividamento ativo, e traduz uma situação da vida do cliente em que este assumiu encargos que no momento não seria capaz de suportar. Caso seja resultante de outro fator, trata-se de um sobre-endividamento passivo, e pode ser resultado da extinção do rendimento mensal, através do desemprego ou de uma doença. Como já referido a cima, o sobre-endividamento resulta do aumento da taxa de esforço, logo, uma solução para uma atenuação deste mesmo sobre-endividamento, é a diminuição da taxa de esforço. Esta taxa pode ser diminuída, se aumentar-mos o prazo do crédito, o que faz com que a prestação bancária diminua e automaticamente a taxa de esforço diminua também. O sobre-endividamento é controlado tendo por base uma zona referente a determinado intervalo de percentagem. Entre 0 e 30% é zona verde, entre 30 e 40% zona amarela, entre 40 e 75% zona vermelha e entre 75 e 100% zona negra.
Para a maior parte das pessoas, aceder ao crédito é uma condição fundamental para conseguir comprar uma casa ou outros bens de preço elevado. A economia precisa de financiamento para crescerAntes de contrair um empréstimo é conveniente que verifique um conjunto de questões, tais como: a sua situação profissional a médio prazo, o coeficiente de esforço (peso da prestação mensal sobre o montante do rendimento mensal) para que não ultrapasse uma taxa de 33 por cento, a taxa de juro contratada, o prazo do créditoTer atenção a estas condições é importante porque evita situações de incumprimento e até mesmo de sobreendividamento. No entanto, nem sempre é possível prever o futuro, ainda mais nos tempos actuais em que o desemprego atingiu os 10,9%, a massa salarial está congelada na função pública e o aumento da carga fiscal diminui o rendimento disponível das famílias. A subida do crédito malparado é uma consequência da crise, assim como o crescente número de agregados que sente dificuldades em lidar com as dívidas.
O sobre-endividamento é um problema cada vez mais comum nos dias de hoje. Resulta da elevada taxa de esforço que pode acontecer devido a problemas da responsabilidade do cliente que aumentou os seus encargos que não consegue pagar, em que se da o nome de sobre-endividmento activo e no caso de factores externos como o desemprego da se o nome de sobre-endividamento passivo. O sobre-endividamento esta dividido em 4 situações: Temos a zona verde que é entre os 0% e os 30% , a zona amarela que é entre 30% e 40% , a zona vermelha entre os 40% e 75% e por fim a zona negra que é acima dos 70%. Para poder baixar a taxa de esforço existe a possibilidade de renegociar os créditos em que se pede o prolongamento do prazo que vai baixar as prestações e automaticamente baixar a taxa de esforço do cliente. Com isto o cliente continua a poder pagar os créditos e o banco tem a possibilidade de diminuir o seu crédito mal parado.
O sobre-endividamento traduz-se pela incapacidade estrutural que um agregado familiar apresenta em cumprir as suas obrigações respeitantes a dívidas contraídas. Esta incapacidade pode assumir-se como ativa quando surge devido ao não planeamento do devedor, que contrai dívidas sem capacidade de cumprir ao seu pagamento, e passiva quando os fatores responsáveis pelo sobreendividamento não são da responsabilidade do devedor. Os três D’s (Doença, Desemprego e Divorcio) são as principais causas do sobre-endividamento passivo das famílias, que se vêm confrontadas com a quebra do rendimento ou com gastos inesperados, o que provoca a perda de capacidade de cumprir com as obrigações. Tal como a notícia revela é importante tomar algumas precauções para evitar esta situação, o que, na minha opinião, poderia ser alcançado mais facilmente através do incentivo à literacia financeira, pois pessoas mais informadas tomariam decisões/precauções mais conscientes.
Em resumo, o sobre-endividamento traduz-se no excesso de contratação de empréstimos. Com a proliferação das formas de crédito e a falta de previsão financeira, as famílias acabam por contrair mais dívidas do que lhes é possível suportar. Este pode assumir duas formas: ativo e passivo. As situações do ativo são todas as que revelam um não planeamento do orçamento do devedor. Já as situações inesperadas que podem fragilizar a situação económica de um agregado e levá-lo a uma situação de sobre-endividamento são situações do passivo. Existem 4 fatores que constituem um papel fundamental no aumento do sobre-endividamento: o divórcio, o desemprego, as doenças e posteriormente, a quebra do rendimento disponível, resultante do aumento dos impostos. Esta é uma realidade cada vez mais frequente nas sociedades consumistas, é aconselhado aos proponentes que sejam responsáveis no recurso ao crédito, evitando exceder a taxa de esforço máxima.
Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores multiplicaram-se as formas de crédito, os bens e os serviços que através dele podem ser adquiridos e também os riscos de insolvência ou sobre-endividamento (que diz respeito aos casos em que o devedor está impossibilitado, de forma duradoura ou estrutural, de proceder ao pagamento de uma ou mais dívidas). Apesar do crédito possibilitar uma melhoria nas condições de vida das famílias, a prevenção do seu incumprimento é essencial, uma vez que fatores imprevisíveis no momento da contratação do crédito (divórcio, doença, desemprego, variações muito acentuadas nas taxas de juro) podem estar na sua origem. A prevenção passa pelo desenvolvimento de diversos instrumentos. É o caso, por exemplo, da elaboração de um orçamento familiar; do aumento das poupanças; da generalização da educação financeira desde muito cedo; do aumento da transparência e da compreensão da informação financeira. Uma sociedade que aprende a utilizar as vantagens do crédito tem, contudo, de saber gerir com a mesma atenção e disponibilidade os seus eventuais efeitos negativos.
O sobre-endividamento traduz-se no aumento da taxa de esforço, um problema muito atual nos dias que correm. O aumento da taxa de esforço é influenciado pela subida dos impostos, logo os impostos subindo o rendimento liquido das famílias vai diminuir. Como à taxa de esforço é o rendimento liquido a dividir pelas prestações bancarias, se o rendimento liquido subir as famílias vão ficar com menos dinheiro e isso vai resultar no incumprir e no credito mal parado.
O Sobre endividamento é a incapacidade de um cliente de pagar as suas dividas, devido aos seus rendimentos serem inferiores ao valor dos créditos obtidos. Nos dias de hoje este problema tem se alastrando nas famílias portuguesas, podemos dizer que é fruto da situação do país. Mas este problema não é só da responsabilidade do país mas sim, por vezes, da capacidade de gerir os rendimentos e os gastos de algumas famílias. Podemos relacionar o sobre endividamento com a taxa de esforço. ''O cliente bancário deve gerir as suas responsabilidades de crédito de forma responsável, alertando atempadamente as instituições de crédito para o eventual risco de incumprimento.''
O sobre-endividamento tem sido um problema muito usual nos dias de hoje, que muitas famílias se vêm incapacitadas de o ultrapassar. Este conceito traduz a incapacidade do pagamento do crédito ou seja, querermos pagar mas como não temos fundos monetários para isso não podemos. A taxa de esforço é um indicador bastante influenciado pois o aumento do mesmo vai dar origem ao sobre-endividamento. Podemos observar que para não existir o sobre-endividamento as famílias terão que planear os seus gastos e custos e gerir consoante os rendimentos que ganha para poderem fazer face mais tarde ás suas necessidades. A taxa de esforço é um indicador que mede a divisão entre a prestação do crédito e o rendimento líquido, se esta for superior a 40% vai gerar incumprimento e mais tarde vão aparecer as dívidas.
O sobre-endividamento é um problema que atinge um grande número de famílias hoje em dia. Diferente do endividamento – que é o saldo devedor de um agregado familiar – ou do multi-endividamento – que é o ato de dever a diferentes entidades – o sobre-endividamento caracteriza-se pela impossibilidade de pagar uma ou mais dividas que se tem por cumprir, dado que o seu saldo devedor é superior ao valor do seu rendimento mensal.
ResponderEliminarEssa situação tanto pode surgir em épocas de elevado crescimento económico como em alturas de crise. Por isso, é importante ter em atenção a situação profissional a médio prazo e a taxa de esforço - que não deve ser superior a 33%.
Porém, como nem sempre é possível prever o futuro, é importante seguir alguns conselhos para evitar a situação de sobre-endividamento. Por exemplo: Analisar a sua própria capacidade financeira para perceber se pode contrair a dívida; Não contrair empréstimos que vise pagar as prestações em atraso e Subscrever um seguro de proteção ao crédito para evitar o incumprimento em situações imprevisíveis.
Em caso de não conseguir evitar a situação de sobre-endividamento, a primeira coisa que se deve fazer é dirigir-se ao banco onde contraiu o crédito e expor o problema de forma a tentar renegociar da melhor maneira possível.
A economia precisa de financiamento para crescer. Porém, da mesma forma que é importante que os particulares tenham acesso ao crédito para estimular a economia, é importante que saibam utilizar de forma responsável a não prejudicar a mesma.
Jessyca Machado, 3747.
O sobre-endividamento é um problema resultante de um aumento da taxa de esforço, e pode advir da responsabilidade do cliente ou da responsabilidade de qualquer outro fator.
ResponderEliminarSe for resultante da responsabilidade do cliente, trata-se de um sobre-endividamento ativo, e traduz uma situação da vida do cliente em que este assumiu encargos que no momento não seria capaz de suportar.
Caso seja resultante de outro fator, trata-se de um sobre-endividamento passivo, e pode ser resultado da extinção do rendimento mensal, através do desemprego ou de uma doença.
Como já referido a cima, o sobre-endividamento resulta do aumento da taxa de esforço, logo, uma solução para uma atenuação deste mesmo sobre-endividamento, é a diminuição da taxa de esforço. Esta taxa pode ser diminuída, se aumentar-mos o prazo do crédito, o que faz com que a prestação bancária diminua e automaticamente a taxa de esforço diminua também.
O sobre-endividamento é controlado tendo por base uma zona referente a determinado intervalo de percentagem. Entre 0 e 30% é zona verde, entre 30 e 40% zona amarela, entre 40 e 75% zona vermelha e entre 75 e 100% zona negra.
Para a maior parte das pessoas, aceder ao crédito é uma condição fundamental para conseguir comprar uma casa ou outros bens de preço elevado. A economia precisa de financiamento para crescerAntes de contrair um empréstimo é conveniente que verifique um conjunto de questões, tais como: a sua situação profissional a médio prazo, o coeficiente de esforço (peso da prestação mensal sobre o montante do rendimento mensal) para que não ultrapasse uma taxa de 33 por cento, a taxa de juro contratada, o prazo do créditoTer atenção a estas condições é importante porque evita situações de incumprimento e até mesmo de sobreendividamento. No entanto, nem sempre é possível prever o futuro, ainda mais nos tempos actuais em que o desemprego atingiu os 10,9%, a massa salarial está congelada na função pública e o aumento da carga fiscal diminui o rendimento disponível das famílias. A subida do crédito malparado é uma consequência da crise, assim como o crescente número de agregados que sente dificuldades em lidar com as dívidas.
ResponderEliminarO sobre-endividamento é um problema cada vez mais comum nos dias de hoje. Resulta da elevada taxa de esforço que pode acontecer devido a problemas da responsabilidade do cliente que aumentou os seus encargos que não consegue pagar, em que se da o nome de sobre-endividmento activo e no caso de factores externos como o desemprego da se o nome de sobre-endividamento passivo.
ResponderEliminarO sobre-endividamento esta dividido em 4 situações: Temos a zona verde que é entre os 0% e os 30% , a zona amarela que é entre 30% e 40% , a zona vermelha entre os 40% e 75% e por fim a zona negra que é acima dos 70%.
Para poder baixar a taxa de esforço existe a possibilidade de renegociar os créditos em que se pede o prolongamento do prazo que vai baixar as prestações e automaticamente baixar a taxa de esforço do cliente. Com isto o cliente continua a poder pagar os créditos e o banco tem a possibilidade de diminuir o seu crédito mal parado.
Francisco Coelho 3745 F22
O sobre-endividamento traduz-se pela incapacidade estrutural que um agregado familiar apresenta em cumprir as suas obrigações respeitantes a dívidas contraídas. Esta incapacidade pode assumir-se como ativa quando surge devido ao não planeamento do devedor, que contrai dívidas sem capacidade de cumprir ao seu pagamento, e passiva quando os fatores responsáveis pelo sobreendividamento não são da responsabilidade do devedor. Os três D’s (Doença, Desemprego e Divorcio) são as principais causas do sobre-endividamento passivo das famílias, que se vêm confrontadas com a quebra do rendimento ou com gastos inesperados, o que provoca a perda de capacidade de cumprir com as obrigações. Tal como a notícia revela é importante tomar algumas precauções para evitar esta situação, o que, na minha opinião, poderia ser alcançado mais facilmente através do incentivo à literacia financeira, pois pessoas mais informadas tomariam decisões/precauções mais conscientes.
ResponderEliminarEm resumo, o sobre-endividamento traduz-se no excesso de contratação de empréstimos. Com a proliferação das formas de crédito e a falta de previsão financeira, as famílias acabam por contrair mais dívidas do que lhes é possível suportar. Este pode assumir duas formas: ativo e passivo. As situações do ativo são todas as que revelam um não planeamento do orçamento do devedor. Já as situações inesperadas que podem fragilizar a situação económica de um agregado e levá-lo a uma situação de sobre-endividamento são situações do passivo. Existem 4 fatores que constituem um papel fundamental no aumento do sobre-endividamento: o divórcio, o desemprego, as doenças e posteriormente, a quebra do rendimento disponível, resultante do aumento dos impostos. Esta é uma realidade cada vez mais frequente nas sociedades consumistas, é aconselhado aos proponentes que sejam responsáveis no recurso ao crédito, evitando exceder a taxa de esforço máxima.
ResponderEliminarBárbara Marques 2F22 3738
Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores multiplicaram-se as formas de crédito, os bens e os serviços que através dele podem ser adquiridos e também os riscos de insolvência ou sobre-endividamento (que diz respeito aos casos em que o devedor está impossibilitado, de forma duradoura ou estrutural, de proceder ao pagamento de uma ou mais dívidas).
ResponderEliminarApesar do crédito possibilitar uma melhoria nas condições de vida das famílias, a prevenção do seu incumprimento é essencial, uma vez que fatores imprevisíveis no momento da contratação do crédito (divórcio, doença, desemprego, variações muito acentuadas nas taxas de juro) podem estar na sua origem.
A prevenção passa pelo desenvolvimento de diversos instrumentos. É o caso, por exemplo, da elaboração de um orçamento familiar; do aumento das poupanças; da generalização da educação financeira desde muito cedo; do aumento da transparência e da compreensão da informação financeira.
Uma sociedade que aprende a utilizar as vantagens do crédito tem, contudo, de saber gerir com a mesma atenção e disponibilidade os seus eventuais efeitos negativos.
O sobre-endividamento traduz-se no aumento da taxa de esforço, um problema muito atual nos dias que correm.
ResponderEliminarO aumento da taxa de esforço é influenciado pela subida dos impostos, logo os impostos subindo o rendimento liquido das famílias vai diminuir. Como à taxa de esforço é o rendimento liquido a dividir pelas prestações bancarias, se o rendimento liquido subir as famílias vão ficar com menos dinheiro e isso vai resultar no incumprir e no credito mal parado.
O Sobre endividamento é a incapacidade de um cliente de pagar as suas dividas, devido aos seus rendimentos serem inferiores ao valor dos créditos obtidos. Nos dias de hoje este problema tem se alastrando nas famílias portuguesas, podemos dizer que é fruto da situação do país. Mas este problema não é só da responsabilidade do país mas sim, por vezes, da capacidade de gerir os rendimentos e os gastos de algumas famílias. Podemos relacionar o sobre endividamento com a taxa de esforço. ''O cliente bancário deve gerir as suas responsabilidades de crédito de forma responsável, alertando atempadamente as instituições de crédito para o eventual risco de incumprimento.''
ResponderEliminarO sobre-endividamento tem sido um problema muito usual nos dias de hoje, que muitas famílias se vêm incapacitadas de o ultrapassar. Este conceito traduz a incapacidade do pagamento do crédito ou seja, querermos pagar mas como não temos fundos monetários para isso não podemos. A taxa de esforço é um indicador bastante influenciado pois o aumento do mesmo vai dar origem ao sobre-endividamento. Podemos observar que para não existir o sobre-endividamento as famílias terão que planear os seus gastos e custos e gerir consoante os rendimentos que ganha para poderem fazer face mais tarde ás suas necessidades. A taxa de esforço é um indicador que mede a divisão entre a prestação do crédito e o rendimento líquido, se esta for superior a 40% vai gerar incumprimento e mais tarde vão aparecer as dívidas.
ResponderEliminarTeresa Plácido F22