O crédito bancário é um produto financeiro que satisfaz necessidades, faz crescer a Economia. As instituições bancárias ao fazerem financiamentos estão a fazer crescer as transacções comerciais e a desenvolver a economia. Ler mais: aqui.
Os elementos definidores do crédito bancário são nada mais nada menos que as características do próprio crédito. Tanto para o credor como para o devedor é essencial conhecer e compreender todos estes elementos. Tudo começa pela finalidade, ou seja, o objectivo ao qual se destinam os fundos. De seguida temos o montante, que deverá ser o mais adequado possível ao bem ou serviço que se pretende adquirir. Através destes dois é possível calcular um prazo para a amortização do crédito que deverá ser o mais coerente possível com a vida útil do bem. Conhecendo estes 3 elementos básicos, há que analisar o risco, ou seja a probabilidade de que as condições do crédito não sejam cumpridas e o banco não se consiga ressarcir do montante que financiou. Este último influencia directamente os próximos dois, o preço e as garantias. O preço varia consoante o risco, mais risco, mais caro o crédito, menos risco, mais barato será o crédito, elementar. Por fim surgem as garantias, que servem como backup para os casos em que o devedor incumpre e que podem servir de alternativa para que o credor possa recuperar aquilo que emprestou.
Antes de pedir um empréstimo bancário, existem os componentes ou critérios utilizados pelas instituições financeiras para avaliação e atribuição de empréstimos. Os elementos definidores são: Finalidade de um crédito, este elemento serve para a instituição saber para que é que pediu. De seguida temos o Montante que está diretamente relacionado com a sua finalidade, devendo ser o suficiente para que o cliente possa adquirir o bem que necessita. Após estes dois temos o Risco, aqui, o banco deve analisar a situação do proponente do crédito, com vista a averiguar a sua capacidade para cumprir com os seus compromissos. Depois temos o Prazo, está ligado à Finalidade porque é em virtude do tipo do empréstimo. Não fará sentido emprestar dinheiro duração superior a 24 meses para um crédito férias, as probabilidades de incumprimento poderiam ser fortes. O Crédito Bancário como é uma operação cujo objectivo é obter lucro para o banco, este acaba por ter um Preço. E, por fim, temos as Garantias (está ligado ao risco) , exigindo algumas de forma a garantir o cumprimento do contrato.
O crédito é um dos serviços, prestados pelo Banco, que faz crescer a sua rendibilidade. No entanto, e para que tal aconteça, é necessário ter em atenção todos elementos que o definem a fim de ter a maior segurança possível em como foi uma operação bem estudada/cuidada e que o cliente reúne as condições mínimas para ter acesso ao mesmo. São seis os elementos definidores do crédito: Finalidade – é necessário saber qual o fim a que se destina o crédito; Garantia - serve para o Banco ficar seguro em como irá receber o dinheiro concedido caso surja algum problema de incumprimento por parte do portador do crédito; Montante – dependendo da finalidade do crédito, o Banco estipula o montante que irá emprestar; Prazo – este é definido aquando da celebração do contrato e está igualmente dependente da finalidade do crédito; Juro – taxa aplicada sobre o capital em divida. A sua formação é geralmente feita através da indexação às taxas de referência acrescida de um spread; Risco - é através da análise de risco que podemos tirar conclusões sobre a concessão ou não do crédito.
A cedência de Crédito define-se especialmente por seis elementos fundamentais: Montante, Finalidade, Prazo, Garantias, Risco e Preço. Estes elementos, bem como a sua análise, são necessárias para a operação se possa realizar com o mínimo de risco possível (concedendo crédito de uma forma mais responsável e consciente). O Montante, a Finalidade e o Prazo estão diretamente ligados, porque temos de ter em conta com o que, efetivamente se solicita, bem como o tempo de vida útil e, naturalmente, o seu custo. - Aquisição de um automóvel, por exemplo, não requer o mesmo tempo de uma habitação própria, bem como o seu custo, que é completamente distinto -. Relativamente às Garantias (permite ao banco assegurar o cumprimento da dívida), ao Risco (prejuízo potencial decorrente da operação) e ao Preço (modifica consoante o risco). Podemos afirmar que existe uma ligação, pois depende unicamente do cliente, (uma condição muito importante é a confiança entre os dois intervenientes, -subentende-se o banco e o cliente-, pois o banco só irá emprestar o dinheiro se o cliente em questão for “digno” da sua confiança, para que no futuro, amortize o crédito, sem problema.).
Na concessão de crédito as entidades bancarias procuram o menor risco possível, para isto são utilizados estes seis elementos definidores do crédito. Então podemos dizer que os Bancos seguem estes elementos como regra para diminuir certos ricos futuros nestas operações de crédito, principalmente o cumprimento do cliente em pagar a dívida. Os elementos definidores do crédito são, Finalidade, isto é o que o nosso cliente vai fazer com o dinheiro, Garantias, Como o nosso cliente garante que paga a dívida para com o banco, Montante, é a relação que existe entre o valor que nosso cliente pretende e o valor do bem, Prazo, por quanto tempo vai precisar do dinheiro, sendo que também depende do montante, Juro, é o reembolso por parte do cliente acrescido de outros custos ao qual é aplicado uma taxa, Risco, é o risco que a operação apresenta para a instituição, dependendo também das garantias. Nem todas as instituições bancarias focam-se de igual forma em todos os elementos, mas todas tem sempre o mesmo propósito, diminuir o incumprimento do crédito.
O crédito bancário permite satisfazer necessidades existentes, e igualmente ser um meio de progresso para a economia, ou em contraste, poderá ter como consequência causar situações de sobreendividamento. Para tal é essencial que a concessão de crédito seja determinada com bom senso e de forma responsável com base em seis critérios de estudo: finalidade, montante, prazo, juro, risco e garantia. A finalidade é o primeiro critério a apurar, uma vez que é a partir deste que se sabe o destino dos fundos. O montante estará relacionado com a finalidade, sendo que é a partir deste que se determina o capital do crédito. O prazo ou período pelo qual o montante terá que ser restituído à entidade financeira é um outro critério e vai de acordo à vida útil do bem. O juro será o suporte para a instituição financeira pela antecipação do montante necessário e quanto maior se apresentar o risco, maior a taxa de juro será, à partida. O risco, bem como os restantes devem ser alvo de uma análise criteriosa de forma a saber a capacidade de reembolso do devedor em situações adversas. Por fim e não menos importante, a garantia é um requisito exigido de forma a garantir o cumprimento do contrato.
O crédito bancário é uma operação exclusiva de instituições financeiras, credenciadas pelo Banco de Portugal. A sua importância nas economias é grande: o crédito é uma ferramenta de expansão económica, pois possibilita um maior número de transações comerciais. A restricção ao crédito é uma medida no combate da inflação e abrandamento do crescimemto de uma economia. As instituições financeiras tem 2 destinatários para a concessão de crédito: empresas e particulares. A concessão de crédito deve ser determinada com bom senso e de forma responsável. Pois por vezes não conceder crédito é ajudar o cliente. O crédito bancário define-se por um conjunto de elementos essenciais desde, Montante, Finalidade, Prazo, Garantias, Risco e Preço.
O crédito é um direito que o credor tem de receber do devedor uma determinada quantia emprestada, em datas futuras. Assim o banco precisa de elementos definidores para o fazer. Temos então a finalidade, é saber o "para quê" do montante que o cliente pede, a seguir vem o montante, está relacionado com a finalidade e deve ser o suficiente para o banco aceitar a proposta. O prazo, tem a ver com a vida útil dos bens adquiridos. Temos o preço. A sua formação inclui todos os custos e uma margem de lucro para a empresa que tem como objetivo cobrir eventuais prejuízos decorrentes de incumprimentos. Assim tem duas componentes: os juros e as comissões. Temos também o risco que só se dá quando o cliente deixa de cumprir com o acordo, tendo vários segmentos: o risco geral, particular, ramo de atividade, operação. Por último temos as garantias. O banco pede garantias para precaver situações de incumprimento, no qual temos dois tipos: intrínsecas e as acessórias. Inês Almeida, F21 3502
A concessão de crédito está cada vez mais restrita dada a actual crise, porém é bastante importante visto que ajuda a crescer a economia através do financiamento para as necessidades que vão surgindo aos particulares e a empresas. Assim sendo deve ser concedido de forma criteriosa e responsável. Qualquer financiamento tem um conjunto de seis componentes para análise por parte da instituição financeira: finalidade, garantia, montante, prazo, risco e preço .Todos eles interligados uns com os outros, pois apenas após a análise de todos os elementos é que o banco pode definir o plano de reembolso adequado para o cliente em questão. Para a concessão de um crédito o banco precisa de saber desde início qual será a finalidade para o crédito para compreender se justifica o seu pedido, se é para um bem necessário ou para um bem supérfluo por exemplo. Para que o risco possa ser diminuído, o banco sequer garantias ao cliente para que se possa firmar um cumprimento mais seguro do contrato, sendo que as garantias podem ser intrínsecas ou acessórias. O montante tem que ser o suficiente para suprir a necessidade do cliente e está relacionado com a finalidade dado que o montante será atribuído em função do bem em questão para que seja adaptado. Quanto ao prazo, este nunca deve ser superior à vida útil do bem. O risco é determinante para o cumprimento do acordo e existem quatro tipos: risco pessoal, risco geral, risco de operação e risco de sector de actividade. Relatiamente ao preço que será atribuído, está interligado e podemos dizer que é dependente do risco associado.
O crédito bancário é uma forma de fornecer recursos em contrapartida de um compromisso de reembolso do valor em dívida acrescido do preço fixado para esse serviço. Para além de constituir um grande peso na actividade dos bancos, é um dos principais motores da economia. Assim, é imprescindível que obedeçam a um conjunto de critérios cuja análise é de extrema importância para a actividade creditícia dos Bancos (finalidade, montante, prazo, risco, preço e garantias). A finalidade é o que vai ser adquirido com o financiamento. Na sua análise, o credor deve ter em linha de conta, se o bem se trata de um bem supérfluo; se é capaz de gerar lucro; diferentes finalidades dão origem a diferentes prazos, preços e riscos; e se é para um fim ilegal ou não. O montante está relacionado com a finalidade, visto que deve ser adequado. Associado à vida útil do bem ou serviço temos o prazo pois não deve ser maior ou menor que a sua própria vida útil. O risco é o prejuízo potencial da operação e terá lugar se os termos do acordo não forem cumpridos. Assim, o banco deve fazer uma análise da situação do proponente. Ao que o devedor paga pelo recurso ao crédito dá-se o nome de juro. Por último, as garantias é tudo o que o devedor concede de modo a garantir que a dívida será liquidada.
O crédito bancário é um produto financeiro que satisfaz necessidades e por sua vez faz crescer a Economia. As instituições bancárias ao fazerem financiamentos estão a fazer crescer as transacções comerciais e a desenvolver a economia.
Para contratualizar um crédito importa compreender como estes realmente funcionam. O que interfere e condiciona a sua obtenção e negociação. É importante saber o que as instituições financeiras observam, para ajustar o modo de atuação junto do mesmo. Sendo assim, os elementos essenciais de um crédito são: a finalidade, a garantia, o montante, o juro, o prazo e o risco. Tendo em atenção o montante, a finalidade e o prazo, pois estão interligados quanto ao tempo de vida útil do bem e do seu custo. Todos os créditos têm uma finalidade, pois os bancos não emprestam dinheiro sem saberem o que pretende fazer com ele. Para um banco emprestar dinheiro precisa de uma garantia (o que vai receber de volta), apesar de serem utilizadas hipotecas ou avais, o negócio dos bancos é dinheiro; não são casas nem carros, logo o que os bancos querem do cliente é a obtenção de dinheiro. Quanto às garantias, podem ser: reais ou pessoais. Ao capital em dívida é aplicada uma taxa de juro composta. A formação da taxa de juro é geralmente feita através da indexação às taxas de referência acrescida de um spread. A análise de crédito é concebida através do risco que a operação apresenta para a instituição. Assim e mediante as garantias pode ou não ser concedido o crédito.
Conceder crédito é fornecer recursos no presente, com contrapartida de um compromisso de reembolso no futuro. O credor tem o direito de receber e o devedor tem a obrigação de pagar. Para que haja acesso crédito, há seis elementos fundamentais, que são: Finalidade(o que o cliente pretende adquirir com o crédito), Montante(valor que o cliente pretende), Prazo (deve ser adequado à vida útil do produto), Preço(pagamento do empréstimo acrescido de juros), Risco (maior ou menos probabilidade do cliente cumprir com o pagamento sendo que há 4 tipos de risco: setorial, geral, pessoal e de operação) e Garantias (Intrínsecas ou Reais, dentro das intrínsecas o Aval e Fiança e Reais são Hipoteca e Penhor). A suportar todos os elementos há também um elemento muito importante na concessão do crédito, que é a Confiança!
o crédito é designado como uma troca prolongada no tempo, para isso temos os seus elementos definidores. Elementos esses que são: Finalidade, Montante, Prazo, Preço, Risco e Garantias. A Finalidade de um crédito é o que vai ser adquirido com o montante disponibilizado, o montante do crédito está diretamente relacionado com a sua finalidade, uma vez que deve ser suficiente para adquirir o que o cliente necessita, o Prazo do crédito relaciona-se com a vida útil do bem adquirido com os fundos disponibilizados, o preço de um crédito é uma operação que tem como objetivo a realização de lucro, o risco do crédito é o prejuizo potencial decorrente da operação, isto é, que terá lugar se os termos do acordo não forem cumpridos( não existe crédito sem risco), que este se divide em risco geral, risco setorial, risco do cliente e risco da operação, por fim resta-nos as garantias, que estas podem ser Pessoais, Aval e fiança, e podem ser reais, a Hipoteca e o penhor. Sempre que se conceder crédito estes elementos devem ser muito bem estudados.
Os elementos definidores caracterizam uma operação de crédito. Como é que esses fatores influenciam a sociedade? O montante, prazo e finalidade são os primeiros elementos definidores de um crédito. Quanto, para quê e por quanto tempo?! O Banco empresta de acordo com o bem a adquirir, num montante mais baixo do que o do bem e espera ser reembolsado no prazo de vida útil do investimento. Segue-se a análise do risco: da operação (montante, finalidade, prazo), do cliente, do sector/ramo e geral (condições macroeconómicas). O risco influencia directamente o preço, que cobre os custos operacionais e de funding, o lucro e o prémio de risco. Por fim, as garantias servem para cobrir o risco, pois património não paga dívidas. A falta de uma análise séria leva à má concessão de crédito o que o torna mais caro e difícil. Sem crédito não há financiamento à produção nem à compra do produto final, a economia estagna e o dinheiro não circula (ex:Crise do Subprime).
Ao ser concedido o crédito, o credor adquire o direito de receber e o devedor a obrigação de pagar e, como tal, este deve ser realizado da forma mais segura possível. Para isso, é importante basear-se nos elementos definidores, que são: Finalidade, montante, garantias, risco, prazo e preço. Deve haver sempre conhecimento da finalidade do crédito, para a ele ser atribuído um determinado prazo devidamente adequado perante a vida útil do bem. O montante do crédito não pode também ser superior ao valor pelo qual o bem que vai ser adquirido for avaliado. Com a existência de garantias, o risco passa, consequentemente, a ser menor. Finalmente, na formação do preço devem estar incluídos todos os custos, bem como uma margem de lucro que é composta pelos juros e pelas comissões.
Os elementos definidores são fulcrais para uma operação de crédito, estes elementos são: a finalidade, o montante, o prazo, os juros o risco e as garantias. A capacidade do devedor para reembolsar a dívida depende em grande parte dos elementos definidores do crédito, por isso a decisão de operação de crédito deve ser ponderada. Assim torna-se importante para o banco saber a finalidade, pois o montante está relacionado com esta. Quanto ao prazo de reembolso de um crédito, este não deve ser superior à vida útil do bem adquirido. Existem também o prémio de risco, em que o cliente em questão paga por aqueles que não cumprem com o pagamento. Quanto maior for o risco da operação de crédito, maior será o preço a cobrar pelo banco. O cliente pode oferecer garantias, que podem cobrir o crédito caso exista incumprimento por parte deste. Em suma, devemos ter garantias reais, para que não haja incumprimento, conseguindo assim os bancos reter lucros. Tânia Teixeira 2G22
O crédito bancário é sem dúvida um pilar no desenvolvimento da economia, visto que este tem a capacidade de canalizar recursos de agentes excedentários para os agentes deficitários. De forma a que este processo decorra dentro da normalidade, existem os elementos definidores, ou seja, as caracteristicas do crédito bancário em si. Estas caracterisiticas consistem no montante, finalidade, prazo, garantias, as taxa de juro e por fim o nível de risco, estes dois últimos de especial realce, pois as agências bancárias estão a pagar no presente vários erros cometidos no passado dentro dessas categorias, de modo a que actualmente estejam a fazer muito menos crédito, aprovando apenas os que apresentam um nível de risco bastante baixo. Actualmente, qualquer bom bancário deve estar munido de todos os saberes na área do crédito bancário, seja para não voltar a cometer erros já cometidos, seja para ajudar a banca a recuperar dos problemas que esses mesmos erros trouxeram.
A capacidade do devedor para reembolsar o serviço da dívida depende em grande parte dos elementos definidores do crédito bancário, portanto aquando da decisão de crédito estes devem ser ponderados. Os elementos definidores do crédito bancário são em função uns dos outros, e a sua análise é de extrema importância. Na Finalidade, torna-se importante para o banco saber, qual a utilização que o cliente vai dar ao dinheiro. O montante está relacionado com a finalidade, ou seja este deve ser o suficiente para o cliente adquirir o bem de que necessita. A definição do prazo de reembolso do empréstimo é feita adequando-o á vida útil do produto. O Juro deverá ser fixado à partida, pois a taxa de juro aplicada tem a ver com a qualidade do cliente e garantias que o mesmo oferece, garantias estas são uma reserva a que os bancos podem recorrer se o negócio entrar em perda. Quanto maior for o risco da operação, maior será o preço a cobrar. Não existe crédito sem risco, mas em contrapartida a confiança é um ponto a favor. Tiago Lemos 2G22 3778
Os elementos definidores do crédito bancário são como características do crédito e ao respondermos a cada um deles, ficamos com uma noção daquilo que o cliente necessita. Começamos por analisar a finalidade, a finalidade não é nada mais e nada menos do que o cliente pretende adquirir com os fundos disponibilizados. O risco diz-nos qual a probabilidade de o cliente cumprir com o pagamento do crédito. O preço é aquilo que o cliente vai pagar a mais pelo dinheiro disponibilizado pelo banco. O montante será a quantia emprestada pelo banco. As garantias são contrapartidas para no caso de o cliente não cumprir o banco não ficar com total prejuízo. Por fim o prazo, o prazo está relacionado com a vida útil do bem ou do produto adquirido pelo empréstimo.
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Os elementos definidores do crédito bancário são nada mais nada menos que as características do próprio crédito. Tanto para o credor como para o devedor é essencial conhecer e compreender todos estes elementos. Tudo começa pela finalidade, ou seja, o objectivo ao qual se destinam os fundos. De seguida temos o montante, que deverá ser o mais adequado possível ao bem ou serviço que se pretende adquirir. Através destes dois é possível calcular um prazo para a amortização do crédito que deverá ser o mais coerente possível com a vida útil do bem. Conhecendo estes 3 elementos básicos, há que analisar o risco, ou seja a probabilidade de que as condições do crédito não sejam cumpridas e o banco não se consiga ressarcir do montante que financiou. Este último influencia directamente os próximos dois, o preço e as garantias. O preço varia consoante o risco, mais risco, mais caro o crédito, menos risco, mais barato será o crédito, elementar. Por fim surgem as garantias, que servem como backup para os casos em que o devedor incumpre e que podem servir de alternativa para que o credor possa recuperar aquilo que emprestou.
ResponderEliminarAntes de pedir um empréstimo bancário, existem os componentes ou critérios utilizados pelas instituições financeiras para avaliação e atribuição de empréstimos. Os elementos definidores são: Finalidade de um crédito, este elemento serve para a instituição saber para que é que pediu. De seguida temos o Montante que está diretamente relacionado com a sua finalidade, devendo ser o suficiente para que o cliente possa adquirir o bem que necessita. Após estes dois temos o Risco, aqui, o banco deve analisar a situação do proponente do crédito, com vista a averiguar a sua capacidade para cumprir com os seus compromissos. Depois temos o Prazo, está ligado à Finalidade porque é em virtude do tipo do empréstimo. Não fará sentido emprestar dinheiro duração superior a 24 meses para um crédito férias, as probabilidades de incumprimento poderiam ser fortes. O Crédito Bancário como é uma operação cujo objectivo é obter lucro para o banco, este acaba por ter um Preço. E, por fim, temos as Garantias (está ligado ao risco) , exigindo algumas de forma a garantir o cumprimento do contrato.
ResponderEliminarO crédito é um dos serviços, prestados pelo Banco, que faz crescer a sua rendibilidade. No entanto, e para que tal aconteça, é necessário ter em atenção todos elementos que o definem a fim de ter a maior segurança possível em como foi uma operação bem estudada/cuidada e que o cliente reúne as condições mínimas para ter acesso ao mesmo. São seis os elementos definidores do crédito:
ResponderEliminarFinalidade – é necessário saber qual o fim a que se destina o crédito; Garantia - serve para o Banco ficar seguro em como irá receber o dinheiro concedido caso surja algum problema de incumprimento por parte do portador do crédito; Montante – dependendo da finalidade do crédito, o Banco estipula o montante que irá emprestar; Prazo – este é definido aquando da celebração do contrato e está igualmente dependente da finalidade do crédito; Juro – taxa aplicada sobre o capital em divida. A sua formação é geralmente feita através da indexação às taxas de referência acrescida de um spread; Risco - é através da análise de risco que podemos tirar conclusões sobre a concessão ou não do crédito.
A cedência de Crédito define-se especialmente por seis elementos fundamentais: Montante, Finalidade, Prazo, Garantias, Risco e Preço. Estes elementos, bem como a sua análise, são necessárias para a operação se possa realizar com o mínimo de risco possível (concedendo crédito de uma forma mais responsável e consciente).
ResponderEliminarO Montante, a Finalidade e o Prazo estão diretamente ligados, porque temos de ter em conta com o que, efetivamente se solicita, bem como o tempo de vida útil e, naturalmente, o seu custo.
- Aquisição de um automóvel, por exemplo, não requer o mesmo tempo de uma habitação própria, bem como o seu custo, que é completamente distinto -.
Relativamente às Garantias (permite ao banco assegurar o cumprimento da dívida), ao Risco (prejuízo potencial decorrente da operação) e ao Preço (modifica consoante o risco). Podemos afirmar que existe uma ligação, pois depende unicamente do cliente, (uma condição muito importante é a confiança entre os dois intervenientes, -subentende-se o banco e o cliente-, pois o banco só irá emprestar o dinheiro se o cliente em questão for “digno” da sua confiança, para que no futuro, amortize o crédito, sem problema.).
Na concessão de crédito as entidades bancarias procuram o menor risco possível, para isto são utilizados estes seis elementos definidores do crédito. Então podemos dizer que os Bancos seguem estes elementos como regra para diminuir certos ricos futuros nestas operações de crédito, principalmente o cumprimento do cliente em pagar a dívida.
ResponderEliminarOs elementos definidores do crédito são, Finalidade, isto é o que o nosso cliente vai fazer com o dinheiro, Garantias, Como o nosso cliente garante que paga a dívida para com o banco, Montante, é a relação que existe entre o valor que nosso cliente pretende e o valor do bem, Prazo, por quanto tempo vai precisar do dinheiro, sendo que também depende do montante, Juro, é o reembolso por parte do cliente acrescido de outros custos ao qual é aplicado uma taxa, Risco, é o risco que a operação apresenta para a instituição, dependendo também das garantias. Nem todas as instituições bancarias focam-se de igual forma em todos os elementos, mas todas tem sempre o mesmo propósito, diminuir o incumprimento do crédito.
O crédito bancário permite satisfazer necessidades existentes, e igualmente ser um meio de progresso para a economia, ou em contraste, poderá ter como consequência causar situações de sobreendividamento. Para tal é essencial que a concessão de crédito seja determinada com bom senso e de forma responsável com base em seis critérios de estudo: finalidade, montante, prazo, juro, risco e garantia.
ResponderEliminarA finalidade é o primeiro critério a apurar, uma vez que é a partir deste que se sabe o destino dos fundos. O montante estará relacionado com a finalidade, sendo que é a partir deste que se determina o capital do crédito. O prazo ou período pelo qual o montante terá que ser restituído à entidade financeira é um outro critério e vai de acordo à vida útil do bem. O juro será o suporte para a instituição financeira pela antecipação do montante necessário e quanto maior se apresentar o risco, maior a taxa de juro será, à partida. O risco, bem como os restantes devem ser alvo de uma análise criteriosa de forma a saber a capacidade de reembolso do devedor em situações adversas. Por fim e não menos importante, a garantia é um requisito exigido de forma a garantir o cumprimento do contrato.
O crédito bancário é uma operação exclusiva de instituições financeiras, credenciadas pelo Banco de Portugal. A sua importância nas economias é grande: o crédito é uma ferramenta de expansão económica, pois possibilita um maior número de transações comerciais. A restricção ao crédito é uma medida no combate da inflação e abrandamento do crescimemto de uma economia.
ResponderEliminarAs instituições financeiras tem 2 destinatários para a concessão de crédito: empresas e particulares.
A concessão de crédito deve ser determinada com bom senso e de forma responsável. Pois por vezes não conceder crédito é ajudar o cliente.
O crédito bancário define-se por um conjunto de elementos essenciais desde, Montante, Finalidade, Prazo, Garantias, Risco e Preço.
Márcia Pinto G22 Nº3774
O crédito é um direito que o credor tem de receber do devedor uma determinada quantia emprestada, em datas futuras. Assim o banco precisa de elementos definidores para o fazer. Temos então a finalidade, é saber o "para quê" do montante que o cliente pede, a seguir vem o montante, está relacionado com a finalidade e deve ser o suficiente para o banco aceitar a proposta. O prazo, tem a ver com a vida útil dos bens adquiridos. Temos o preço. A sua formação inclui todos os custos e uma margem de lucro para a empresa que tem como objetivo cobrir eventuais prejuízos decorrentes de incumprimentos. Assim tem duas componentes: os juros e as comissões. Temos também o risco que só se dá quando o cliente deixa de cumprir com o acordo, tendo vários segmentos: o risco geral, particular, ramo de atividade, operação. Por último temos as garantias. O banco pede garantias para precaver situações de incumprimento, no qual temos dois tipos: intrínsecas e as acessórias.
ResponderEliminarInês Almeida, F21 3502
A concessão de crédito está cada vez mais restrita dada a actual crise, porém é bastante importante visto que ajuda a crescer a economia através do financiamento para as necessidades que vão surgindo aos particulares e a empresas. Assim sendo deve ser concedido de forma criteriosa e responsável. Qualquer financiamento tem um conjunto de seis componentes para análise por parte da instituição financeira: finalidade, garantia, montante, prazo, risco e preço .Todos eles interligados uns com os outros, pois apenas após a análise de todos os elementos é que o banco pode definir o plano de reembolso adequado para o cliente em questão. Para a concessão de um crédito o banco precisa de saber desde início qual será a finalidade para o crédito para compreender se justifica o seu pedido, se é para um bem necessário ou para um bem supérfluo por exemplo. Para que o risco possa ser diminuído, o banco sequer garantias ao cliente para que se possa firmar um cumprimento mais seguro do contrato, sendo que as garantias podem ser intrínsecas ou acessórias. O montante tem que ser o suficiente para suprir a necessidade do cliente e está relacionado com a finalidade dado que o montante será atribuído em função do bem em questão para que seja adaptado. Quanto ao prazo, este nunca deve ser superior à vida útil do bem. O risco é determinante para o cumprimento do acordo e existem quatro tipos: risco pessoal, risco geral, risco de operação e risco de sector de actividade. Relatiamente ao preço que será atribuído, está interligado e podemos dizer que é dependente do risco associado.
ResponderEliminarO crédito bancário é uma forma de fornecer recursos em contrapartida de um compromisso de reembolso do valor em dívida acrescido do preço fixado para esse serviço. Para além de constituir um grande peso na actividade dos bancos, é um dos principais motores da economia. Assim, é imprescindível que obedeçam a um conjunto de critérios cuja análise é de extrema importância para a actividade creditícia dos Bancos (finalidade, montante, prazo, risco, preço e garantias). A finalidade é o que vai ser adquirido com o financiamento. Na sua análise, o credor deve ter em linha de conta, se o bem se trata de um bem supérfluo; se é capaz de gerar lucro; diferentes finalidades dão origem a diferentes prazos, preços e riscos; e se é para um fim ilegal ou não. O montante está relacionado com a finalidade, visto que deve ser adequado. Associado à vida útil do bem ou serviço temos o prazo pois não deve ser maior ou menor que a sua própria vida útil. O risco é o prejuízo potencial da operação e terá lugar se os termos do acordo não forem cumpridos. Assim, o banco deve fazer uma análise da situação do proponente. Ao que o devedor paga pelo recurso ao crédito dá-se o nome de juro. Por último, as garantias é tudo o que o devedor concede de modo a garantir que a dívida será liquidada.
ResponderEliminarO crédito bancário é um produto financeiro que satisfaz necessidades e por sua vez faz crescer a Economia. As instituições bancárias ao fazerem financiamentos estão a fazer crescer as transacções comerciais e a desenvolver a economia.
ResponderEliminarPara contratualizar um crédito importa compreender como estes realmente funcionam. O que interfere e condiciona a sua obtenção e negociação. É importante saber o que as instituições financeiras observam, para ajustar o modo de atuação junto do mesmo. Sendo assim, os elementos essenciais de um crédito são: a finalidade, a garantia, o montante, o juro, o prazo e o risco.
Tendo em atenção o montante, a finalidade e o prazo, pois estão interligados quanto ao tempo de vida útil do bem e do seu custo. Todos os créditos têm uma finalidade, pois os bancos não emprestam dinheiro sem saberem o que pretende fazer com ele.
Para um banco emprestar dinheiro precisa de uma garantia (o que vai receber de volta), apesar de serem utilizadas hipotecas ou avais, o negócio dos bancos é dinheiro; não são casas nem carros, logo o que os bancos querem do cliente é a obtenção de dinheiro. Quanto às garantias, podem ser: reais ou pessoais. Ao capital em dívida é aplicada uma taxa de juro composta. A formação da taxa de juro é geralmente feita através da indexação às taxas de referência acrescida de um spread. A análise de crédito é concebida através do risco que a operação apresenta para a instituição. Assim e mediante as garantias pode ou não ser concedido o crédito.
Conceder crédito é fornecer recursos no presente, com contrapartida de um compromisso de reembolso no futuro. O credor tem o direito de receber e o devedor tem a obrigação de pagar. Para que haja acesso crédito, há seis elementos fundamentais, que são: Finalidade(o que o cliente pretende adquirir com o crédito), Montante(valor que o cliente pretende), Prazo (deve ser adequado à vida útil do produto), Preço(pagamento do empréstimo acrescido de juros), Risco (maior ou menos probabilidade do cliente cumprir com o pagamento sendo que há 4 tipos de risco: setorial, geral, pessoal e de operação) e Garantias (Intrínsecas ou Reais, dentro das intrínsecas o Aval e Fiança e Reais são Hipoteca e Penhor).
ResponderEliminarA suportar todos os elementos há também um elemento muito importante na concessão do crédito, que é a Confiança!
o crédito é designado como uma troca prolongada no tempo, para isso temos os seus elementos definidores. Elementos esses que são: Finalidade, Montante, Prazo, Preço, Risco e Garantias. A Finalidade de um crédito é o que vai ser adquirido com o montante disponibilizado, o montante do crédito está diretamente relacionado com a sua finalidade, uma vez que deve ser suficiente para adquirir o que o cliente necessita, o Prazo do crédito relaciona-se com a vida útil do bem adquirido com os fundos disponibilizados, o preço de um crédito é uma operação que tem como objetivo a realização de lucro, o risco do crédito é o prejuizo potencial decorrente da operação, isto é, que terá lugar se os termos do acordo não forem cumpridos( não existe crédito sem risco), que este se divide em risco geral, risco setorial, risco do cliente e risco da operação, por fim resta-nos as garantias, que estas podem ser Pessoais, Aval e fiança, e podem ser reais, a Hipoteca e o penhor. Sempre que se conceder crédito estes elementos devem ser muito bem estudados.
ResponderEliminarOs elementos definidores caracterizam uma operação de crédito. Como é que esses fatores influenciam a sociedade?
ResponderEliminarO montante, prazo e finalidade são os primeiros elementos definidores de um crédito. Quanto, para quê e por quanto tempo?! O Banco empresta de acordo com o bem a adquirir, num montante mais baixo do que o do bem e espera ser reembolsado no prazo de vida útil do investimento. Segue-se a análise do risco: da operação (montante, finalidade, prazo), do cliente, do sector/ramo e geral (condições macroeconómicas). O risco influencia directamente o preço, que cobre os custos operacionais e de funding, o lucro e o prémio de risco. Por fim, as garantias servem para cobrir o risco, pois património não paga dívidas.
A falta de uma análise séria leva à má concessão de crédito o que o torna mais caro e difícil. Sem crédito não há financiamento à produção nem à compra do produto final, a economia estagna e o dinheiro não circula (ex:Crise do Subprime).
Ao ser concedido o crédito, o credor adquire o direito de receber e o devedor a obrigação de pagar e, como tal, este deve ser realizado da forma mais segura possível. Para isso, é importante basear-se nos elementos definidores, que são: Finalidade, montante, garantias, risco, prazo e preço.
ResponderEliminarDeve haver sempre conhecimento da finalidade do crédito, para a ele ser atribuído um determinado prazo devidamente adequado perante a vida útil do bem.
O montante do crédito não pode também ser superior ao valor pelo qual o bem que vai ser adquirido for avaliado.
Com a existência de garantias, o risco passa, consequentemente, a ser menor.
Finalmente, na formação do preço devem estar incluídos todos os custos, bem como uma margem de lucro que é composta pelos juros e pelas comissões.
Rute Ferreira; Nº3775; G22
Os elementos definidores são fulcrais para uma operação de crédito, estes elementos são: a finalidade, o montante, o prazo, os juros o risco e as garantias.
ResponderEliminarA capacidade do devedor para reembolsar a dívida depende em grande parte dos elementos definidores do crédito, por isso a decisão de operação de crédito deve ser ponderada.
Assim torna-se importante para o banco saber a finalidade, pois o montante está relacionado com esta. Quanto ao prazo de reembolso de um crédito, este não deve ser superior à vida útil do bem adquirido.
Existem também o prémio de risco, em que o cliente em questão paga por aqueles que não cumprem com o pagamento.
Quanto maior for o risco da operação de crédito, maior será o preço a cobrar pelo banco.
O cliente pode oferecer garantias, que podem cobrir o crédito caso exista incumprimento por parte deste. Em suma, devemos ter garantias reais, para que não haja incumprimento, conseguindo assim os bancos reter lucros.
Tânia Teixeira 2G22
O crédito bancário é sem dúvida um pilar no desenvolvimento da economia, visto que este tem a capacidade de canalizar recursos de agentes excedentários para os agentes deficitários. De forma a que este processo decorra dentro da normalidade, existem os elementos definidores, ou seja, as caracteristicas do crédito bancário em si. Estas caracterisiticas consistem no montante, finalidade, prazo, garantias, as taxa de juro e por fim o nível de risco, estes dois últimos de especial realce, pois as agências bancárias estão a pagar no presente vários erros cometidos no passado dentro dessas categorias, de modo a que actualmente estejam a fazer muito menos crédito, aprovando apenas os que apresentam um nível de risco bastante baixo.
ResponderEliminarActualmente, qualquer bom bancário deve estar munido de todos os saberes na área do crédito bancário, seja para não voltar a cometer erros já cometidos, seja para ajudar a banca a recuperar dos problemas que esses mesmos erros trouxeram.
A capacidade do devedor para reembolsar o serviço da dívida depende em grande parte dos elementos definidores do crédito bancário, portanto aquando da decisão de crédito estes devem ser ponderados. Os elementos definidores do crédito bancário são em função uns dos outros, e a sua análise é de extrema importância. Na Finalidade, torna-se importante para o banco saber, qual a utilização que o cliente vai dar ao dinheiro. O montante está relacionado com a finalidade, ou seja este deve ser o suficiente para o cliente adquirir o bem de que necessita. A definição do prazo de reembolso do empréstimo é feita adequando-o á vida útil do produto. O Juro deverá ser fixado à partida, pois a taxa de juro aplicada tem a ver com a qualidade do cliente e garantias que o mesmo oferece, garantias estas são uma reserva a que os bancos podem recorrer se o negócio entrar em perda. Quanto maior for o risco da operação, maior será o preço a cobrar. Não existe crédito sem risco, mas em contrapartida a confiança é um ponto a favor.
ResponderEliminarTiago Lemos 2G22 3778
Os elementos definidores do crédito bancário são como características do crédito e ao respondermos a cada um deles, ficamos com uma noção daquilo que o cliente necessita.
ResponderEliminarComeçamos por analisar a finalidade, a finalidade não é nada mais e nada menos do que o cliente pretende adquirir com os fundos disponibilizados. O risco diz-nos qual a probabilidade de o cliente cumprir com o pagamento do crédito. O preço é aquilo que o cliente vai pagar a mais pelo dinheiro disponibilizado pelo banco. O montante será a quantia emprestada pelo banco. As garantias são contrapartidas para no caso de o cliente não cumprir o banco não ficar com total prejuízo. Por fim o prazo, o prazo está relacionado com a vida útil do bem ou do produto adquirido pelo empréstimo.
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