
Os portugueses nunca pagaram tão pouco pelos créditos contraídos para a compra de habitação como em 2013. As Euribor afundaram para mínimos históricos, aliviando ainda mais a “factura” das famílias que, ao mesmo tempo, aceleraram a amortização dos valores em dívida. No novo ano, as mensalidades deverão começar a aumentar, mas a margem para as subidas é limitada. Para continuar a ler clicar aqui.
Em 2013, o BCE faz cortes na taxa directora e atira literalmente com as taxas de juro de mercado (como a Euribor) para mínimos nunca antes vistos.
ResponderEliminarEste corte provoca uma queda nas prestações do crédito; alivia a fatura a muitas famílias; permite que muitas pessoas amortizem os seus empréstimos a custos mais reduzidos; permite que haja um recuo mais rápido dos saldos médios em dívida;
Num país onde quase todos os créditos estão indexados a estas taxas de mercado, este corte foi positivo para as familias mas também para o sistema financeiro onde houve uma redução da liquidez excedentária e uma reentrada progressiva no mercado por parte dos bancos.
Em 2014 perspectiva-se uma subida das Euribor, mas nada muito significativo e garantindo sempre que a política monetária continuará em crescimento.