Numa altura em que o crédito mal parado está a caminho de máximos
históricos, um estudo académico sugere que, quando são mulheres a
decidir quem e quanto pode pedir emprestado ao banco, as taxas de
incumprimento são menores.
Esta conclusão foi hoje divulgada pelo Centre For Economic Policy
Research (CEPR), um centro de investigação de política económica sedeado
em Londres, e surge quando vários outros estudos sugerem que elas são
também mais ajuizadas quando estão do outro lado do balcão, a pedir
emprestado.
Para ler na íntegra clicar aqui.
Seja mito ou não, já está provado que as mulheres são mais sensatas e racionais, tanto na vida pessoal como profissional. Um dos exemplos, é na área financeira. As situações de crédito mal parado estão a atingir factos históricos. De acordo com a Centre For Economic Policy Research (CEPR), as contratações de crédito com comerciais femininas, têm menor probabilidade de incumprimento. Isto poderá dever-se a várias razões. Antes demais, pela qualidade de serviços da colaboradora, que engloba todas as suas estratégias em simultâneo com a lucidez que transmite ao cliente na explicação do contrato de crédito, nomeadamente das condições de reembolso, realçando a importância de cumprimento. Sendo o sexo feminino mais cuidadoso, a probabilidade da análise do risco do crédito ser bem examinada é maior. No entanto, isto não quer dizer que alguns dos comerciais do sexo masculino não se enquadrem nesta perspectiva.
ResponderEliminarAo longo do tempo, as mulheres revelaram um maior espírito de preocupação e de avaliação de riscos, em obstáculos que a vida económica e pessoal pode enfrentar. As mulheres sendo elas mais sensatas nas situações de crédito mal parado, desde o inicio do processo avaliam as consequências e risco deste de uma forma mais autónoma desde o início da concessão do crédito até ao fim do pagamento total do crédito. Avaliação dos vários pontos de vista que o crédito pode executar vai desde o início do seu ciclo de vida até ao fim, como tal , a vida da mulher é mais agitada está sujeita e condicionada a alterações desde o seu início até ao fim. Desde ai , as mulheres concentrarem em si, uma melhor autonomia de resposta, uma maior preocupação e estarem sobre si próprias preparadas para o imprevisto. A mulher na vida pessoal preocupa se com os obstáculos que a vida têm, a mulher na vida profissional e como excelentes profissionais , prestam atenção aos seus clientes, transmitem um acompanhamento mais específico, tentando sempre prestarem uma melhore qualidade de serviços.
ResponderEliminarApesar de ser homem e estas estatisticas não abonarem a favor do sexo masculino no que toca ao desempenho das funções de comercial bancário, este é um facto com o qual temos de viver. Quanto a mim, esta questão da menor probabilidade de incumprimento quando nas relações crediticias intervém mulheres deve-se a dois factores importantes. Um deles é o património genético feminino e outro a cultura da nossa sociedade. Está já comprovado cientificamente que o sexo feminino é dotado de maior minuciosidade, organização e solidariedade, o que faz com que uma comercial bancária na análise do risco de crédito tenha maior sensibilidade para detectar possíveis situações de alerta e se preocupe mais no esclarecimento dos clientes para levar a bom porto o sucesso da operação. A questão cultural prende-se com o facto da mulher ao longo dos anos ser a dona do lar e consequentemente a responsável pela eficaz gestão do orçamento familiar. É evidente que, quando uma mulher é cliente de crédito, esta tem a capacidade de discernir, muitas vezes melhor que o homem, quais são os limites que não se podem ultrapassar de modo a não prejudicar a gestão saudável do orçamento do agregado e ao mesmo tempo garantir o cumprimento das obrigações.
ResponderEliminar