Está provado que para a mesma tarefa se tivermos prazos diferentes, vamos utilizar o tempo pré-estabelecido, o que nem sempre se traduz numa escolha adequada. A popular expressão “Deixar tudo para a última”, ou seja, procrastinar, é algo bastante frequente, mas prejudicial tanto a nível pessoal como profissional. A maioria das pressões e mal entendidos provêm deste mesmo ato. Um bom familiar ou um bom profissional com sucesso, é aquele que tem um plano organizado de tarefas e o respeita com rigidez. Para isso, é necessário ser bastante organizado, metódico. Por exemplo, na banca, muitos contratos mal efetuados ou atrasos no pagamento de mensalidades de uma prestação de crédito pode ter origem na falta de planeamento de compromissos. Portanto, um conselho a reter é elaborar um plano completo mensal com todas as tarefas, bem indicadas e claras. É essencial relacionar a eficiência com a boa gestão do tempo.
A maioria de nós ou quase todos nós certamente começamos o nosso dia de trabalho sem saber exatamente o que iremos fazer. Segundo a Lei de Parkinson, se tivermos oito horas para elaborar as tarefas, provavelmente levaremos oito horas. Se tivermos duas, levaremos duas. Sendo assim devemos definir sempre quais as tarefas mais importantes do nosso dia. Estas tarefas deverão ser as prioritárias, devemos definir duas ou três de forma a serem concluídas no prazo previsto. De seguida, tendo as tarefas definidas, devemos encarar o desafio, procurando as melhores técnicas de produtividade e satisfação/conclusão da tarefa.
Se nós pensarmos que temos 30 minutos para fazer um trabalho e não uma hora, tentamos gerir o nosso tempo e concluir o trabalho no tempo estabelecido. O princípio de Parkinson diz-nos o conhecimento que todas as actividades estão sob nosso controle, e o que irá delinear o seu prazo de conclusão é o esforço que gastamos da própria tarefa. Desta análise é possível pensar em um prazo real, onde utilizaremos o máximo de nosso potencial para conclusão em tempo recorde, sempre salientando a qualidade.
Existe um conceito implícito na lei de Parkinson: produtividade; uma junção da capacidade de utilizar os melhores meios para atingir um objectivo (eficácia) e de conseguir realizar a tarefe da forma mais rápida e vantajosa (eficiência).
Esta minha frase é um exemplo disso, poucas palavras, pouco tempo; tal como num balcão temos que dar uma resposta rápida e eficaz de forma a sermos mais produtivos para melhor contribuir para os objectivos do Banco.
Está provado que para a mesma tarefa se tivermos prazos diferentes, vamos utilizar o tempo pré-estabelecido, o que nem sempre se traduz numa escolha adequada. A popular expressão “Deixar tudo para a última”, ou seja, procrastinar, é algo bastante frequente, mas prejudicial tanto a nível pessoal como profissional. A maioria das pressões e mal entendidos provêm deste mesmo ato. Um bom familiar ou um bom profissional com sucesso, é aquele que tem um plano organizado de tarefas e o respeita com rigidez. Para isso, é necessário ser bastante organizado, metódico. Por exemplo, na banca, muitos contratos mal efetuados ou atrasos no pagamento de mensalidades de uma prestação de crédito pode ter origem na falta de planeamento de compromissos. Portanto, um conselho a reter é elaborar um plano completo mensal com todas as tarefas, bem indicadas e claras. É essencial relacionar a eficiência com a boa gestão do tempo.
ResponderEliminarA maioria de nós ou quase todos nós certamente começamos o nosso dia de trabalho sem saber exatamente o que iremos fazer.
ResponderEliminarSegundo a Lei de Parkinson, se tivermos oito horas para elaborar as tarefas, provavelmente levaremos oito horas. Se tivermos duas, levaremos duas.
Sendo assim devemos definir sempre quais as tarefas mais importantes do nosso dia. Estas tarefas deverão ser as prioritárias, devemos definir duas ou três de forma a serem concluídas no prazo previsto. De seguida, tendo as tarefas definidas, devemos encarar o desafio, procurando as melhores técnicas de produtividade e satisfação/conclusão da tarefa.
Se nós pensarmos que temos 30 minutos para fazer um trabalho e não uma hora, tentamos gerir o nosso tempo e concluir o trabalho no tempo estabelecido.
ResponderEliminarO princípio de Parkinson diz-nos o conhecimento que todas as actividades estão sob nosso controle, e o que irá delinear o seu prazo de conclusão é o esforço que gastamos da própria tarefa. Desta análise é possível pensar em um prazo real, onde utilizaremos o máximo de nosso potencial para conclusão em tempo recorde, sempre salientando a qualidade.
Existe um conceito implícito na lei de Parkinson: produtividade; uma junção da capacidade de utilizar os melhores meios para atingir um objectivo (eficácia) e de conseguir realizar a tarefe da forma mais rápida e vantajosa (eficiência).
ResponderEliminarEsta minha frase é um exemplo disso, poucas palavras, pouco tempo; tal como num balcão temos que dar uma resposta rápida e eficaz de forma a sermos mais produtivos para melhor contribuir para os objectivos do Banco.