quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Maioria das empresas tem pouca autonomia financeira


De entre as 16 principais cotadas portuguesas, oito têm uma autonomia financeira inferior a 30 por cento, o que reflecte o elevado nível de endividamento a que estão sujeitas.  Para continuar a ler clicar aqui.

10 comentários:

  1. O rácio de autonomia é um tipo de instrumento de análise financeira que permite medir a solvabilidade ou sustentabilidade da empresa, através da proporção dos activos que são financiados pelo capital próprio, ou seja, traduz a capacidade da empresa sustentar a sua actividade corrente sem ter que recorrer a empréstimos bancários. A estabilidade da empresa reflecte-se na volatilidade do rácio, ou seja, quanto mais elevado for este rácio, maior a estabilidade financeira da empresa, mas, quanto mais baixa for, maior será a vulnerabilidade. Normalmente a sua capacidade esgota-se quando o passivo de médio e longo prazo iguala aos capitais próprios da empresa. As empresas muitas vezes incluem suprimentos dos accionistas/sócios no capital próprio, de forma que estes sejam convertidos, ou seja, são empréstimos obtidos pelas empresas juntos dos seus investidores, de modo a evitar o crédito tradicional por parte das mesmas.

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  2. O Rácio de autonomia financeira é um rácio financeiro que mede a solvabilidade da empresa através da proporção do capital próprio com o ativo. Quanto mais elevado este rácio for, maior a estabilidade financeira da empresa. Quanto mais baixo, mais elevado é o nível de endividamento a que a empresa está sujeita.

    Podemos obter uma imagem da estrutura financeira da empresa a partir deste rácio. É uma das formas mais eficaz de analisar o grau de alavancagem da empresa de uma forma simples, pois os valores são retirados do balanço e não precisam ser modificados.

    O rácio de autonomia financeira é o mais utilizado pelas instituições bancárias ao apreciarem o risco de uma operação de crédito. Mede o nível de endividamento da empresa e permite verificar qual a percentagem do Ativo que está a ser financiado por Capitais Próprios. O rácio não deve ser inferior a 30%.

    Jessyca Machado, 3747

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  3. O rácio de autonomia financeira é calculado através da divisão do Capital Próprio pelo ativo da mesma. No fundo, indica a capacidade financeira que uma empresa tem sem ter de recorrer ao crédito bancário.
    Considerando que rácio tem como principal função a medição da solvabilidade de uma empresa, quanto maior for este indicador, menor será o risco que esta representa.
    Ou seja, este rácio deve ser sempre superior a 30%. Caso seja uma empresa com um rácio menor que 25% é considerada uma empresa que apresenta um risco elevado, se este se mantiver entre os 25% e os 30% é uma empresa com um risco razoável.

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  4. O rácio de autonomia financeira é uma análise que permite medir a solvabilidade de uma empresa através da divisão do capital próprio com o ativo.
    Quanto mais elevado este rácio for, maior é a estabilidade financeira da empresa, caso contrário, maior é o nível de endividamento.
    Uma empresa com um rácio menor que 25% é considerada uma empresa frágil que apresenta um risco elevado, se o rácio continuar entre os 25% e os 30% é uma empresa com um risco regular. Geralmente este rácio deve ser sempre superior a 30%.

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  6. O rácio de Autonomia Financeira é uma fórmula que retrata a divisão do Capital Próprio de uma empresa com o seu ativo, e é indicada em forma de percentagem. Uma empresa que apresente uma maior percentagem de capital próprio comparativamente com o capital alheio, é uma empresa bem considerada, sendo que quanto maior for o rácio da autonomia financeira, menos é o risco apresentado pela empresa.
    Se a percentagem do Rácio de Autonomia Financeira for inferior a 25% a empresa é considerada fraca; entre 25 e 30% é considerada razoável; acima de 30% é considerada uma boa empresa, e a partir daí, quanto mais alta for a percentagem, mais bem considerada é a empresa.
    A medida que aumenta o rácio de autonomia financeira diminui o rácio de endividamento, o que significa que à medida que a empresa se encontra mais autónoma, a possibilidade de esta se endividar é menor.

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  7. O facto de entre as 16 principais cotadas portuguesas, oito terem uma autonomia financeira inferior a 30 por cento, reflecte o elevado nível de endividamento a que estão sujeitas.
    Podemos ter acesso a estes valores através do cálculo do Racio de Autonomia Financeira que nos dá a conhecer o contributo próprio que cada empresa tem sendo que quanto maior for a autonomia de uma empresa, mais estável ela .
    Isto faz-nos tirar uma conclusão negativa em relação às 16 empresas mais cotadas pois apercebemos-nos que o seu endividamento é elevado.
    O rácio de endividamento permite-nos saber o endividamento e perceber que se a empresa tiver valores elevados de endividamento a sua autonomia é baixa. O rácio de Solvabilidade é para se saber em que medida o Capital Próprio pode pagar a totalidade das suas dívidas.
    Os valores rasáveis de autonomia são, no mínimo, entre os 25% e os 30% sendo que o ideal será que as empresas ultrapassem estes valores.

    Cristiano Costa 2F22

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  8. O Rácio de Autonomia Financeira é um valor, em percentagem, que indica, como o próprio nome indica, a Autonomia que uma empresa apresenta, sendo que este Rácio é calculado tendo por base a divisão do Capital Próprio com o Ativo de uma empresa. Podemos afirmar que uma empresa apresenta uma boa autonomia, e daí uma boa consideração como empresa, se a percentagem de capital próprio for superior à percentagem do capital alheio, sendo que quanto maior for o valor deste rácio, menos risco a empresa apresenta. Existem 3 valores, estipulados que indicam a autonomia financeira de uma empresa. Se esta se encontrar com um valor do Rácio de Autonomia Financeira abaixo dos 25% é considerada uma empresa fraca. Caso esteja entre os 25 e os 30% é considerada uma empresa razoável. Se for acima dos 30% é considerada uma boa empresa, sendo que a partir desse valor, quanto maior for a percentagem, melhor é a empresa.

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  9. O Rácio de autonomia financeira é um rácio financeiro que mede a solvabilidade da empresa através da determinação da proporção dos activos que são financiados com capital próprio. Sendo tudo o resto igual, quanto mais elevado este rácio, maior a estabilidade financeira da empresa. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade.
    As variáveis necessárias para calcular o rácio de autonomia financeira podem ser obtidas no Balanço. A fórmula de cálculo do rácio de autonomia financeira é obtida através do Capital Próprio a dividir pelo Ativo Liquido.
    Sendo que os valores obtidos devem ser no mínimo, entre os 25% e os 30%, no entanto é melhor para as empresas que os resultados ultrapassem esses valores.

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  10. Uma forma que nos permite saber a autonomia financeira de uma empresa é calcular o Rácio de Autonomia Financeira dessa mesma empresa. Este Rácio é calculado tendo em conta a divisão do Capital Próprio pelo Ativo da empresa, sendo um valor expresso em percentagem. Esta percentagem apresenta por regra 3 valores. Se for inferior a 25 % a empresa é considerada como sendo fraca em autonomia. Se os valores estiverem entre 25 e 30% é considerada uma empresa razoavelmente autónoma. Caso essa percentagem ultrapasse os 30% é considerada uma boa empresa, e consequentemente apresenta uma boa autonomia. Quanto mais autónoma a empresa for, ou seja, quanto maior for a percentagem de Capital Próprio em relação à percentagem de Capital Alheio, menos risco a empresa apresenta. Uma boa percentagem de Rácio de Autonomia Financeira significa uma probabilidade de endividamento menor.

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