domingo, 5 de janeiro de 2014

Modelos de organização


7 comentários:

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  2. Relativamente à organização do sector bancário, este tem vindo a progredir nos últimos anos com o impacto das novas tecnologias. Primitivamente, o cliente quando necessitava de um produto, tinha de recorrer ao colaborador específico dessa área, não havendo assim uma relação de confiança muito perseverante. Neste momento com o sector bancário mais desenvolvido, os gestores comerciais estão especializados em várias áreas e como tal, tem como finalidade aumentar o volume da carteira dos seus clientes através da prática do cross-selling. A organização das agências está segmentada por vários sectores: as redes específicas (empresas), o private, os Affluent (estão encarteirados na carteira de um gestor potencial) e os Mass-Market (são particulares de retalho). De forma suscita o modelo das agências antigamente focavam-se no produto e neste momento o interesse dos bancos foca-se nos clientes, na satisfação das suas necessidades e no aumento do volume de negócios.

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  3. Na imagem de cima demonstra o que acontecia antigamente e o que se passa atualmente neste setor de atividade.
    Antigamente quando deslocávamos a uma instituição bancária tínhamos vários colaboradores para "um" só cliente. O que do ponto de vista de rentabilidade do banco era inferior. Com esta evolução tecnológica e outros avanços na área da banca existe "um" colaborador para vários clientes o que por vezes nem sempre é bom (do ponto de vista do colaborador) visto este ficar sub-carregado.
    O melhor, na minha perspetiva, seria adequar o número de clientes ao número de colaboradores, o que fazia com que os clientes ficassem mais à vontade e não serem às vezes "despachados", digamos assim.

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  4. A elevada tecnologia levou à redução, à polivalência e à formação dos funcionários. Inicialmente os bancos optavam pela “lógica produto”, isto é, um bancário trabalhava especificamente numa área e cada vez que um cliente pretendesse efetuar uma operação teria de se dirigir ao funcionário que tivesse mais conhecimento no assunto. Hoje em dia, os bancos optam pela “lógica cliente”, ou seja, o bancário tem de ter formação e de ser capaz de saber fazer um pouco de tudo. Assim os clientes passam a ter um gestor de conta e tratam de todos os assuntos com apenas um colaborador. Um bancário hoje em dia, tem de ser cima de tudo um bom comercial, vender vários produtos num cliente e tirar rentabilidade do mesmo.

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  6. O negócio bancário assenta essencialmente na relação de conseguir estabelecer confiança com os seus clientes. Cada vez mais, os funcionários são polivalentes, podendo assim ajudar o cliente em qualquer dúvida que apareça.
    Assim com a diversidade de clientes, com diferentes capacidades e dimensões financeiras há que haver distinção entre estes mesmos, de forma a procurar satisfazer necessidades comuns. Com a tecnologia proporcionou ao mercado mais dinâmica, sendo que os clientes tem acesso a uma plataforma via Internet para estarem a par da sua conta, sem que saiam de casa. Assim acima de tudo, temos de vender produtos financeiros adequados ao perfil de cada cliente.Tânia Teixeira 2G22

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  7. A imagem retrata uma alteração do modelo de organização de um banco. Esta alteração tem por base o aumento de produtividade, a redução de custos e a capacidade de aumentar o volume de negócios.
    O modelo de agência tem vindo a mudar nos últimos anos, consequência da alteração do foco dos bancos, que antes era no produto e agora é no cliente. Hoje em dia dá-se maior relevo à polivalência em vez da especificação, tendo menos pessoas num balcão mas que consigam dar resposta um maior leque de situações.
    Um dos pontos que contribuiu claramente para esta alteração foi a evolução tecnológica. A banca foi um dos primeiros sectores a apostar na tecnologia e como consequência isso reduz trabalho a um funcionário bancário. As ferramentas de suporte de um trabalhador de um banco (bases de dados, sistemas informáticos) e os novos canais bancários (ATM's, Internet Banking, TPA's, entre outros) permitem dar vazão a um maior volume de negócios, os processos são tratados de forma mais célere, permite também a redução de custos operacionais, mantendo as operações com um preço competitivo e aumentando a rentabilidade de um banco.
    Grande parte da rentabilidade de qualquer empresa, no contexto de crise, passa pela redução de custos. A adaptação a novos modelos de organização não só permite essa redução como incentiva ao aumento de produtividade, extraindo o máximo de cada trabalhador. Tudo isto é reflectido na relação com o cliente; preços mais competitivos (resultado da redução de custos operacionais) e melhor acompanhamento (resultado das ferramentas colocadas ao dispor de funcionários e clientes).
    Apesar de todas as alterações que possam ocorrer o objectivo é transversal: o aumento da rentabilidade.

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