quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Capitais próprios

O reforço dos capitais próprios das empresas e a diminuição dos índices de endividamento são essenciais para a recuperação do investimento, que será a base para a retoma económica em Portugal, realçou hoje o presidente da CMVM, Carlos Tavares. Para continuar a ler clicar aqui.

8 comentários:

  1. Os capitais próprios podem ser vistos de duas perspectivas diferentes: como representação do património de uma empresa num determinado momento ou como forma de financiamento das atividades a que as empresas podem recorrer.

    Quando falamos dos capitais próprios como forma de financiamento, falamos sobre a possibilidade de uma determinada parte se apresentar como meio de financiamento utilizado para o desenvolvimento das atividades de investimento.

    Quanto maior é o ciclo da empresa, maior é a necessidade do Fundo de Maneio. E quanto maior for o Fundo de Maneio, menor será a Necessidade de Financiamento. Ou seja, ao aumentar os capitais próprios de uma empresa, estamos aumentando também o seu Fundo de Maneio e, consequentemente, diminuindo a sua Necessidade de Financiamento e endividamentos futuros.

    Jessyca Machado, 3747

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  2. Esta é uma questão real na massa empresarial portuguesa da actualidade. Mesmo as maiores empresas portuguesas detém elevados rácios de endividamento e consequentemente baixos rácios de autonomia financeira. Ora o CP deveria ser o instrumento mais forte numa empresa, já que é a partir deste que ela nasce e se desenvolve sustentávelmente, além de que é uma alternativa ao crédito bancário comparativamente mais barata.
    As empresas podem aumentar os seus ativos de duas formas, apoiadas por passivo, ou apoiadas em capital próprio, e facilmente se percebe que aquela que cresce apoiada em capitais próprios será mais rentável no longo prazo, na medida em que as responsabilidades que terá serão mais reduzidas. E parece me que é esta a questão que o Presidente da CMVM levanta neste artigo e que poderá ser essencial para as empresas crescerem em períodos de contracção económica.

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  3. Os capitais próprios são os valores líquidos do património de uma empresa. Os capitais próprios são a diferença entre os activos e passivos, ou seja, a diferença entre tudo aquilo que a empresa possui e deve a terceiros.
    Os capitais próprios expressam o valor contabilístico da empresa.
    Os capitais próprios podem ser negativos no caso de os passivos serem superiores aos ativos; nulo, no caso em que se igualam; ou positivo, caso os ativos sejam superiores aos passivos.

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  4. Os Capitais Próprios dizem respeito à quantidade do capital da empresa que é detida pelos próprios sócios ou accionistas desta, sendo a base de elaboração do indispensável balanço patrimonial de qualquer negócio, onde também têm de estar evidenciados os valores do Ativo (conjunto de bens e direitos de uma empresa) e do Passivo (obrigações financeiras como dívidas).
    Sendo igualmente designados por Situação Líquida de uma empresa, os Capitais Próprios correspondem à subtração do valor das dívidas da empresa, ao valor dos meios de produção, existências em stock, reservas de capital, investimentos financeiros e dívidas de terceiros à empresa. Genericamente, dizem respeito à diferença entre o Ativo e o Passivo de uma empresa, representando o património de uma entidade numa dada altura.
    A rentabilidade dos Capitais Próprios é da máxima importância para a garantia contínua de investimento no negócio em causa, uma vez que é prova de crescimento sustentado e criação de valor acrescentado por parte de uma empresa.

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  5. O capital próprio diz respeito ao património líquido da empresa. Este é calculado pela diferença entre os activos e os passivos de uma determinada empresa, ou seja, é a diferença entre o que a empresa detém e o que deve a terceiros. O capital próprio pode ser negativo, nulo ou positivo. Se for negativo significa que tem mais passivo do que activo; se for nulo o seu passivo e activo são iguais e positivo quando o activo é superior ao passivo. Contudo o resultado ideal para uma empresa é este ser positivo.

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  6. Capital Próprio é o valor líquido do património de uma empresa. O capital próprio é a diferença entre os activos e passivos. Por outras palavras, é a diferença entre tudo aquilo que a empresa possui e aquilo que deve a terceiros. Basicamente, capital próprio é aquele que realmente pertence a empresa e não é proveniente de empréstimos outro tipo de financiamentos.
    O capital próprio pode ser negativo ( se o passivo for superior aos activos), nulo (quando o passivo e o activo são iguais) ou positivo ( se os activos forem superiores aos passivos).
    O reforço dos capitais próprios das empresas e, consequentemente, a diminuição dos índices de endividamento são essenciais para a recuperação do investimento em Portugal.

    Cristiano Costa 3742 2F22

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  7. O capital próprio corresponde ao património de uma empresa (líquido).Se uma empresa liquidar todo o seu passivo e vender o seu activo deverá ficar com o capital próprio.Posto isto, é o que empresa tem para iniciar a sua actividade, não se podendo tratar de passivo bancário. O facto de as empresas reforçarem o seu capital próprio leva a que o seu índice de endividamento diminua. Quando investidores pretendem investir numa determinda empresa o seu primeiro foco será o capital próprio. O seu reforço será sempre vantajoso para qualquer empresa, pois se este for negativo poderá apresentar a falência da empresa. O resultado deverá por isso ser positivo daí o seu reforço ser um factor de melhoria da empresa.

    Soraia Magalhães 3758 2F22

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  8. Podemos referir-nos ao capital próprio de uma empresa como sendo o seu valor liquido. Este por sua vez resulta da diferença entre os seus activos e os passivos.
    Existem 3 formas de avaliarmos o CP de uma empresa quando este é positivo - o activo é superior ao passivo; nulo - o activo é igual ao passivo; negativo - activo inferior ao passivo.
    Toda a empresa deveria ter sempre o seu CP sempre numa situação positiva, pois isso indicaria que estaria bem financeiramente e caso precisasse de um financiamento, não teria que recorrer a um empréstimo bancário.

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