quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Já não há pachorra para calimeros....

O Calimero diz que o país não lhe deu as oportunidades que ele merecia. Chora, porque vai ter que deixar para trás os pais, os amigalhaços do peito, o Citroen, o gato Xoné e a vidinha que por cá fazia.  Para continuar a ler clicar aqui.

3 comentários:

  1. Portugal enfrenta uma vaga de emigração semelhante à da grande saída dos anos 60, motivada pela crise que atinge as profissões qualificadas, pelo desemprego e pelo aumento dos incentivos à livre circulação de pessoas. Para quem investiu longos anos numa formação superior, não ter um retorno imediato desse investimento é, naturalmente, vivido com dificuldades. Mas, tendo em conta que Portugal tem um número de licenciados acima da média dos países da OCDE, é natural que estas dificuldades prevaleçam! Antigamente, era comum qualquer licenciado arranjar emprego na sua área de formação visto que o número de licenciaturas era reduzido. Como consequência do aumento do número de licenciados e do agravamento da crise, o número de postos de trabalho nem sempre está equilibrado. Desta forma, é importante que estejam dispostos a lutar pelo seu futuro mas tendo sempre presente as condições em que o mercado de trabalho se encontra e que terão de agarrar as oportunidades que lhes vão surgindo mesmo que essas não correspondam às suas espectativas.

    Bárbara Marques 2F22 3738

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  2. Tendo em conta a crise que o país tem ultrapassado nos últimos tempos, é normal que assistamos a um aumento da emigração dos portugueses à procura de uma vida melhor, de um futuro melhor, e este é um número que tende a aumentar.
    É óbvio que os Portugueses ao partir, ao deixarem as suas terras, as suas famílias, as suas vidas, deixam-nas com uma enorme saudade, até mesmo de coisas que se calhar quando cá estavam lhes podiam ser insignificantes, mas estando fora do país e longe dos seus, aquilo que mais querem é voltar ao seu país, se bem que muitos apenas voltam para férias, e não para ficar no país. A emigração pode ter este lado negativo, mas também existem vantagens, pois muitos dos emigrantes enviam para Portugal parte dos seus rendimentos, o que faz com que esse dinheiro circule em Portugal e por conseguinte haja um crescimento na economia do nosso país.

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  3. Esta história é um exemplo claro de que não só os bancos, nem empresas no geral mas também os particulares devem olhar para a internacionalização como uma oportunidade e não uma escapatória.
    Do ponto de vista dos Bancos, a internacionalização é um factor importante para ampliar o negócio e aumentar a sua rentabilidade.
    As pessoas vivem num período global, precisam de se deslocar para terem oportunidades profissionais e em busca de um nível de vida superior.
    As empresas têm um papel mais importante, precisam de ir procurar consumo noutro pais, para poder vender, exportando.
    No fundo, a solução para a crise passa pelo global e não pelo local. Os bancos devem investir em empresas exportadoras, para que estás criem riqueza no nosso pais e oportunidades para as pessoas.

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