Segundo a lei de Murphy, "Se alguma coisa puder correr mal, correrá mal". Esta teoria de Murphy poderá aplicar-se ao crédito, uma vez que não sabemos se o cliente irá cumprir com o seu dever ou não. A quando a concessão de crédito, devemos ter em conta o cuidado de proceder á analise do pedido do cliente, obtendo assim a sua finalidade, montante, a possibilidade do risco e garantias que possam cobrir este mesmo risco numa situação futura. De uma forma resumida, o máximo de informação possível para tentar analisar a possibilidade de incumprimento por parte do cliente. Devemos ter em atenção o historial do cliente, fazer o acompanhamento e gestão do mesmo e o essencialmente procedermos á diversificação do risco, para que possamos evitar algo de errado na operação.
A lei de Murphy é uma espécie de ditado popular que afirma que : "Se alguma coisa pode dar errado, com certeza que dará." Esta lei está presente nas nossas vidas, pois somos nós que damos importância a esta lei, ou seja, quando tudo dá certo nem pensamos nisso, mas quando alguma coisa dá errado, procuramos obter as razões pelas quais não deu certo. No caso do crédito aplica-se à dúvida no momento da concessão do crédito. Com isto quero dizer que, quando concedemos crédito temos de ter em conta o historial bancário do cliente e claro está, os elementos definidores do crédito: a finalidade, as garantias, o montante, o juro, o prazo e o risco. Nesse momento ou até mesmo antes da concessão ter em atenção todos estes aspetos para prevenir futuros incumprimentos.
A Lei de Murphy tem associado um elevado relevo quando aplicada quer à nossa vida pessoal, quer à nossa vida económica e financeira. Relativamente à nossa vida pessoal esta lei relaciona-se com o nosso desenvolvimento, pois com o decorrer dos anos a nossa vida sofre alterações e é responsabilidade nossa obter preparação para tal. Uma consciente análise do impacto que essa ação terá na nossa vida é a base, acompanhada de um Plano B que nos trará garantia de pouco prejuízo. O mesmo acontece com as Instituições de Crédito, que após serem confrontadas com volumes significativos de incumprimento de crédito e, consequente, aumento de imparidades, optaram por uma mais cuidada análise de cada operação de crédito, procurando os melhores clientes, os mais estáveis e com melhor capacidade de servir a dívida. Em conjunto, e de forma a salvaguardarem-se, os Bancos, reforçam as suas garantias e implementam um follow-up periódico e mais próximo do cliente. As alterações na concessão de crédito devem-se ao facto dos Bancos perceberem a fragilidade económica do país, das famílias e das empresas, que aliada ao processo de desalavancagem torna mais criteriosa a concessão de crédito.
A lei de Murphy diz que algo que possa correr mal correrá. Com esta frase podemos concluir que estará presente nas nossas vidas mas devemos dar a volta por cima. Por exemplo na banca, especificamente no crédito, nenhum gestor de cliente sabe se o seu cliente cumprirá com as suas responsabilidades ou não, por muito bom cliente que seja. Para isso, para diminuir o risco de o banco sair prejudicado com a concessão de crédito, o gestor deve analisar bem o cliente, retirar a maior quantidade de informações, saber o porque da concessão do crédito (finalidade), o valor pedido (montante), o prazo, e caso seja necessário (maior parte das vezes), pedir garantias. Assim com esta informação toda a famosa citação "Se alguma coisa puder correr mal, correrá mal", da Lei de Murphy poderá vir a ser falsa, uma vez que se conseguiu dar a volta por cima.
Segundo a lei de Murphy, "Se alguma coisa puder correr mal, correrá mal".
ResponderEliminarEsta teoria de Murphy poderá aplicar-se ao crédito, uma vez que não sabemos se o cliente irá cumprir com o seu dever ou não. A quando a concessão de crédito, devemos ter em conta o cuidado de proceder á analise do pedido do cliente, obtendo assim a sua finalidade, montante, a possibilidade do risco e garantias que possam cobrir este mesmo risco numa situação futura. De uma forma resumida, o máximo de informação possível para tentar analisar a possibilidade de incumprimento por parte do cliente.
Devemos ter em atenção o historial do cliente, fazer o acompanhamento e gestão do mesmo e o essencialmente procedermos á diversificação do risco, para que possamos evitar algo de errado na operação.
A lei de Murphy é uma espécie de ditado popular que afirma que : "Se alguma coisa pode dar errado, com certeza que dará." Esta lei está presente nas nossas vidas, pois somos nós que damos importância a esta lei, ou seja, quando tudo dá certo nem pensamos nisso, mas quando alguma coisa dá errado, procuramos obter as razões pelas quais não deu certo.
ResponderEliminarNo caso do crédito aplica-se à dúvida no momento da concessão do crédito. Com isto quero dizer que, quando concedemos crédito temos de ter em conta o historial bancário do cliente e claro está, os elementos definidores do crédito: a finalidade, as garantias, o montante, o juro, o prazo e o risco.
Nesse momento ou até mesmo antes da concessão ter em atenção todos estes aspetos para prevenir futuros incumprimentos.
A Lei de Murphy tem associado um elevado relevo quando aplicada quer à nossa vida pessoal, quer à nossa vida económica e financeira. Relativamente à nossa vida pessoal esta lei relaciona-se com o nosso desenvolvimento, pois com o decorrer dos anos a nossa vida sofre alterações e é responsabilidade nossa obter preparação para tal. Uma consciente análise do impacto que essa ação terá na nossa vida é a base, acompanhada de um Plano B que nos trará garantia de pouco prejuízo. O mesmo acontece com as Instituições de Crédito, que após serem confrontadas com volumes significativos de incumprimento de crédito e, consequente, aumento de imparidades, optaram por uma mais cuidada análise de cada operação de crédito, procurando os melhores clientes, os mais estáveis e com melhor capacidade de servir a dívida. Em conjunto, e de forma a salvaguardarem-se, os Bancos, reforçam as suas garantias e implementam um follow-up periódico e mais próximo do cliente. As alterações na concessão de crédito devem-se ao facto dos Bancos perceberem a fragilidade económica do país, das famílias e das empresas, que aliada ao processo de desalavancagem torna mais criteriosa a concessão de crédito.
ResponderEliminarA lei de Murphy diz que algo que possa correr mal correrá. Com esta frase podemos concluir que estará presente nas nossas vidas mas devemos dar a volta por cima. Por exemplo na banca, especificamente no crédito, nenhum gestor de cliente sabe se o seu cliente cumprirá com as suas responsabilidades ou não, por muito bom cliente que seja. Para isso, para diminuir o risco de o banco sair prejudicado com a concessão de crédito, o gestor deve analisar bem o cliente, retirar a maior quantidade de informações, saber o porque da concessão do crédito (finalidade), o valor pedido (montante), o prazo, e caso seja necessário (maior parte das vezes), pedir garantias. Assim com esta informação toda a famosa citação "Se alguma coisa puder correr mal, correrá mal", da Lei de Murphy poderá vir a ser falsa, uma vez que se conseguiu dar a volta por cima.
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